Em menos de 24 horas, duas ocorrências de animais silvestres no centro urbano de Bragança Paulista foram registradas. Os dois animais, um tamanduá bandeira e um macaco bugio foram apreendidos pelo Corpo de Bombeiros e levados para avaliação das condições de saúde e posterior soltura em seus ambientes naturais.
A captura do tamanduá bandeira mobilizou Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros, nas imediações do número 426 da Avenida Antônio Pires Pimentel, Centro e o macaco bujio, no Bairro do Cruzeiro.
O tamanduá, com características de adulto, antes ser capturado e colocado numa jaula, feriu um dos guardas municipal com as unhas. O guarda foi levado ao hospital, medicado e liberado.
O macaco bugio, segundo os bombeiros, foi capturado por um morador do Bairro do Cruzeiro após receber uma descarga elétrica em rede de iluminação pública. Ele foi recolhido em casa e alimentado até que os bombeiros chegaram para removê-lo.
No quartel do Corpo de Bombeiros instalou-se uma contenda entre Município e Polícia Militar com relação ao destino dos animais. O secretário municipal do Meio Ambiente, Joaquim Gilberto Oliveira entendia que eles deveriam ser levados para o Centro de Recuperação Animal (CRAS) Associação SOS Mata Ciliar em Jundiaí, onde passariam por avaliação de saúde, ficariam de quarentena e depois disso devolvidos ao seu habitat no Município.
A autoridade dentro do Corpo de Bombeiros entendia que os animais deveriam ser entregues à Polícia Militar Ambiental, que já teria sido contatada naquele momento. Depois de vários argumentos, telefonemas e da chegada da PM Ambiental, ficou acertado que o tamanduá bandeira fosse entregue à SOS Mata Ciliar, mas que o macaco seria solto, como o fez a PM Ambiental.
A presença do tamanduá bandeira no centro de Bragança Paulista intrigou as autoridades. Segundo eles, a ocorrência desta espécie na região é bastante rara, sendo assim é necessário atentar para detalhes como cativeiro ou comércio ilegal de animais silvestres. Neste caso, o valor tamanduá no ‘mercado negro’, na avaliação do secretário Municipal do Meio Ambiente, é bastante elevado.
A captura do tamanduá bandeira mobilizou Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros, nas imediações do número 426 da Avenida Antônio Pires Pimentel, Centro e o macaco bujio, no Bairro do Cruzeiro.
O tamanduá, com características de adulto, antes ser capturado e colocado numa jaula, feriu um dos guardas municipal com as unhas. O guarda foi levado ao hospital, medicado e liberado.
O macaco bugio, segundo os bombeiros, foi capturado por um morador do Bairro do Cruzeiro após receber uma descarga elétrica em rede de iluminação pública. Ele foi recolhido em casa e alimentado até que os bombeiros chegaram para removê-lo.
No quartel do Corpo de Bombeiros instalou-se uma contenda entre Município e Polícia Militar com relação ao destino dos animais. O secretário municipal do Meio Ambiente, Joaquim Gilberto Oliveira entendia que eles deveriam ser levados para o Centro de Recuperação Animal (CRAS) Associação SOS Mata Ciliar em Jundiaí, onde passariam por avaliação de saúde, ficariam de quarentena e depois disso devolvidos ao seu habitat no Município.
A autoridade dentro do Corpo de Bombeiros entendia que os animais deveriam ser entregues à Polícia Militar Ambiental, que já teria sido contatada naquele momento. Depois de vários argumentos, telefonemas e da chegada da PM Ambiental, ficou acertado que o tamanduá bandeira fosse entregue à SOS Mata Ciliar, mas que o macaco seria solto, como o fez a PM Ambiental.
A presença do tamanduá bandeira no centro de Bragança Paulista intrigou as autoridades. Segundo eles, a ocorrência desta espécie na região é bastante rara, sendo assim é necessário atentar para detalhes como cativeiro ou comércio ilegal de animais silvestres. Neste caso, o valor tamanduá no ‘mercado negro’, na avaliação do secretário Municipal do Meio Ambiente, é bastante elevado.
Originalmente em:http://bjd.com.br/site/noticia.php?id_editoria=8&id_noticia=8717
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